O nosso The Blues - sim, demos nome pro carro (já contei que todo mundo aqui dá nome pro carro?), inspirados, claro, na cor do mesmo e num dos ritmos predominantes no nosso destino anterior - foi muito útil. Mas não seríamos nada sem o GPS do celular (a Gyslene - a vozinha também recebeu nome), que nos levou direitinho de Miami a Marathon (e de volta, e a Everglades, a Miami Beach, e por tudo).
The blues descansando. |
Passado do meio-dia, entramos no The blues rumo aos Florida Keys. Hein? Do que se trata? Trata-se dum conjunto de ilhas ao sul de Miami, no extremo-sul da Flórida, e, por consequência, dos EUA. O marido estava dando uma boa olhada nos mapas e ficou bem intrigado com aquela aglomerado unido por estradas fininhas. Lendo alguns blogs, começamos a saber que a região dos Florida Keys é um lindo destino. Em todo o arquipélago, a população é de 80 mil habitantes. É uma das regiões mais atingidas por furacões no mundo.
Florida Keys, ao sul de Miami. (Lembre de clicar para ampliar) |
Conversa vai, pesquisa vem, decidimos ficar dois dias nos Keys e quatro em Miami. Vale dizer que a hospedagem desses dois dias foi mais cara que a dos quatro em Miami, simplesmente porque não se encontra hotel barato de Key Largo, o primeiro dos Keys, a Key West, o mais a sul. Ficamos em Marathon, a segunda cidade mais a sul. A mais movimentada é sem dúvida Key West, para quem quer agito, é a melhor opção. Escolhemos Marathon por ser perto de Key West e encontrarmos hotel com acesso à praia (um pedaço particular de praia). Existem alguns resorts em KW com praia particular, mas custam caríssimo.
"Nosso" hotel. |
"Nossa" praia. |
Píer do hotel. |
No píer. |
No segundo dia, fomos até Key West. No meio do caminho, uma grande duma ponte, com uma água linda por todo o lado. Finda a ponte, paramos para tirar fotos. Nas lojas de souvenirs de Key West, descobrimos que a "Seven Mile Bridge" (Ponte de Sete Milhas - um pouco mais de 11km) é o principal cartão postal da região (mandamos um postal da atração para nós mesmos). A primeira ponte no local foi inaugurada em 1912 e a segunda, novinha em folha, em 1982. A ponte antiga ainda está lá, dá acesso a uma das ilhas e é possível caminhar nela e usá-la para pescar.
Seven Mile Bridge - antiga e nova. (foto internet) |
Seven Mile Bridge. |
Cruzando a bridge. |
Entre a ponte velha e a nova. |
Admirando o Golfo do México. |
Ficamos um pouco na praia e matamos a saudade do mar, numa água muito quentinha. Depois, passeamos pela cidade. O centro de Key West é como das praias brasileiras mais movimentadas no verão, com lojas, artesanato, sorvete e etc (mas mais chique rss).
Apesar de o título do post sobre New Orleans fazer referência a um livro de Hemingway (Paris é uma festa), não foi em Nola que o escritor morou, mas em Key West - assim como ali perto, em Havana.
The Ernest Hemingway Home & Museum. |
Em Key West, duas marcações importantes: o ponto mais a sul dos EUA continental, e mais próximo de Havana - 90 milhas ou 145km; e o início da estrada US 1, que liga o país de sul a norte (vai até láaa em cima). A placa mile 0 estampa muitas camisetas.
Recém-casados fazendo fotos no ponto turístico. |
Nem-tão-recém-casados fazendo fotos no ponto mais a sul dos EUA. |
Avistando Cuba. |
Do outro lado, em 2011, avistando os EUA. |
Mile 0 - Início da estrada US 1. |
No dia em que fomos embora dos Keys, fomos parando na estrada e curtindo o visual. Em Islamorada, uma praia lindíssima.
Anne's Beach, em Islamorada. |
Carangueijo não é peixe, carangueijo peixe é. |
Eu e minha lancha no Golfo. |
Esse casal é muito chique! E a minha irmã jornalista parece uma modelo! uhuuuu
ResponderExcluirJá disse que essa minha irmã é mais coruja que mãe né?
Excluir